GUARABIRA (PB) – Foi enterrado na manhã desta sexta-feira, 19, na cidade de Guarabira, a 98 quilômetros de João Pessoa, o corpo do homossexual Crislyne, 27, o nome social de José Marques de Brito. O corpo de Crislyne foi encontrado às 9h da quinta-feira, 18, na Rua do Lenço, no Conjunto João Cassimiro.
Crislyne foi assassinada por Jerberson Galdino de Lima, 22, conhecido por “Galego”, e por Alefe Ferreira dos Santos, 18, conhecido por “Dani”. Ambos são moradores da mesma cidade e conheciam a vítima por muito tempo.
Eles foram presos nesta sexta-feira, e confessaram o crime à Polícia. Afirmaram que não tinham nada contra Crislyne. Logo, não justificaram a motivação do crime. Eles apenas contaram como a vítima foi assassinada.
Segundo os criminosos confessos disseram que deram um golpe de gravata em Crislyne, mas como ela gritou, eles decidiram bater sua cabeça contra as pedras no local, logo após a vítima ter desmaiado. A polícia encontrou as pedras todas sujas de sangue do ato de violência raivosa dos assassinos.
Muita crueldade – Após bater a cabeça da vítima contra as pedras, os criminosos mergulharam a cabeça de Crislyne no Rio Garabira até se certificarem que a vítima estava morta. Logo depois, deixaram o corpo no matagal próximo ao rio. Bastante conhecido na cidade, Crislyne já apresentou vários programa de rádio comunitária da cidade, e foi um dos membros da organização da Parada da Diversidade Sexual de Guarabira. A segunda edição aconteceu no ano passado.
Os familiares informaram que o único problema que a vítima tinha era o fato dele ser usuário de drogas e de frequentar as imediações do posto de gasolina Santiago para sexo noturno com caminhoneiros que passavam pelo local. Chocados, os moradores da cidade disseram que ele vários inimigos na cidade. Acreditam que seja por envolvimento de drogas. A polícia não descartou a homofobia como motivação do crime, pois os assassinos confessos não mencionaram as drogas como motivação do crime. O corpo de Crislyne foi velado na Associação de Moradores do Bairro São José e o corpo sepultado no Cemitério Bom Jesus.
Crislyne foi assassinada por Jerberson Galdino de Lima, 22, conhecido por “Galego”, e por Alefe Ferreira dos Santos, 18, conhecido por “Dani”. Ambos são moradores da mesma cidade e conheciam a vítima por muito tempo.
Eles foram presos nesta sexta-feira, e confessaram o crime à Polícia. Afirmaram que não tinham nada contra Crislyne. Logo, não justificaram a motivação do crime. Eles apenas contaram como a vítima foi assassinada.
Segundo os criminosos confessos disseram que deram um golpe de gravata em Crislyne, mas como ela gritou, eles decidiram bater sua cabeça contra as pedras no local, logo após a vítima ter desmaiado. A polícia encontrou as pedras todas sujas de sangue do ato de violência raivosa dos assassinos.
Muita crueldade – Após bater a cabeça da vítima contra as pedras, os criminosos mergulharam a cabeça de Crislyne no Rio Garabira até se certificarem que a vítima estava morta. Logo depois, deixaram o corpo no matagal próximo ao rio. Bastante conhecido na cidade, Crislyne já apresentou vários programa de rádio comunitária da cidade, e foi um dos membros da organização da Parada da Diversidade Sexual de Guarabira. A segunda edição aconteceu no ano passado.
Os familiares informaram que o único problema que a vítima tinha era o fato dele ser usuário de drogas e de frequentar as imediações do posto de gasolina Santiago para sexo noturno com caminhoneiros que passavam pelo local. Chocados, os moradores da cidade disseram que ele vários inimigos na cidade. Acreditam que seja por envolvimento de drogas. A polícia não descartou a homofobia como motivação do crime, pois os assassinos confessos não mencionaram as drogas como motivação do crime. O corpo de Crislyne foi velado na Associação de Moradores do Bairro São José e o corpo sepultado no Cemitério Bom Jesus.
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